Abstract
Aims: Alcohol consumption in adolescence has been an important topic in the study of public health policies. This study aimed to analyze and interpret the influence of the family in teenage alcohol consumption.
Materials and methods: A qualitative research was undertaken, using interviews, observation, genogram and eco-map, in order to investigate 22 participants at a Family Health Unit in the city of Recife, Pernambuco, Brazil. The family structure, composition, interaction, communication, and religion of the participants were considered.
Results: The results were analyzed using inductive thematic analysis and indicated three themes, namely, the internality of the family: fragility and conflicts; among us: limits, responsibilities and hope; and the decision to drink: fun permeated by risks.
Conclusion: The family and sociocultural context of adolescents can positively and negatively influence the use and abuse of alcohol and, therefore, can be a target of intervention in nursing.
References
1. Souza DP, Areco KN, Silverira Filho DX. Álcool e alcoolismo entre adolescentes da rede estadual de ensino de Cuiabá, Mato Grosso. Rev Saude Publica 2005;39:585–92.10.1590/S0034-89102005000400011Search in Google Scholar
2. World Health Organization. Global status report on alcohol and health. WHO Library Cataloguing-in-Publication Data. WHO, 2011:286.Search in Google Scholar
3. Laranjeira R, Romano M. Consenso brasileiro sobre políticas públicas do álcool. Rev Bras Psiquiatr 2004;26:S68–77.10.1590/S1516-44462004000500017Search in Google Scholar PubMed
4. Schenker M, Minayo MC. Fatores de risco para o uso de drogas na adolescência. Cienc Saude Col 2005;10:707–17.10.1590/S1413-81232005000300027Search in Google Scholar
5. Bousso RS. O processo de decisão familiar na doação de órgãos do filho: uma teoria substantiva. Texto Contexto Enferm, Florianópolis 2008;17.10.1590/S0104-07072008000100005Search in Google Scholar
6. Bousso RS, Angelo M. Buscando preservar a integridade da unidade familiar: a família vivendo a experiência de ter um filho na UTI. Rev Esc Enf USP 2001;35:172–9.10.1590/S0080-62342001000200012Search in Google Scholar PubMed
7. Bertalanffy LV. Teoria geral dos sistemas. Rio de Janeiro: Vozes, 1975:360.Search in Google Scholar
8. Galera SA, Luis MA. Principais conceitos da abordagem sistêmica em cuidados de enfermagem ao indivíduo e sua família. Rev Esc Enferm USP 2002;36:141–7.10.1590/S0080-62342002000200006Search in Google Scholar PubMed
9. Ângelo M, Bousso RS, Rossato LM, Damião EB, Silveira AO, et al. Família como categoria de análise e campo de investigação em enfermagem. Rev Esc Enferm 2009;43:1337–41.10.1590/S0080-62342009000600033Search in Google Scholar
10. Minayo MC. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: Minayo MC (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade, 20th ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002: 31–50.Search in Google Scholar
11. Deslandes SF, Assis SG. Abordagens quantitativa e qualitativa em saúde: o diálogo das diferenças. In: Minayo MC, Deslandes SF, editors. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro, FIOCRUZ: Vozes, 2002:195–227.Search in Google Scholar
12. RECIFE. Secretaria de Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Perfil epidemiológico do Recife (2001 a 2007). Recife, 2008.Search in Google Scholar
13. Aires L. Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional. Lisboa: Universidade Aberta, 2011:70.Search in Google Scholar
14. Wright LM, Leahey M. Nurses and families. A guide to family assessment and intervention. Philadelphia, PA: FA Davis, 2009.Search in Google Scholar
15. Gil AC. Métodos e técnicas de pesquisa social, 5th ed. São Paulo: Atlas, 1999.Search in Google Scholar
16. Gillis CL, Davis LL. Family nursing research: precepts from paragons and peccadilloes. J Adv Nurs 1992;17:28–33.10.1111/j.1365-2648.1992.tb01815.xSearch in Google Scholar PubMed
17. Ângelo M. Abrir-se para a família: superando desafios. Fam Saude Desenv, Curitiba 1999;1:7–14.Search in Google Scholar
18. Braun V, Clarke V. Using thematic analysis in psychology. Qual Res Psychol 2006;3:77–101.10.1191/1478088706qp063oaSearch in Google Scholar
19. Biasoli-Alves ZM. Pesquisando e intervindo com famílias de camadas diversificadas. In: Althoff CR, Elsen I, Nitschke A, editors. Pesquisando a família: olhares contemporâneos. Florianópolis, SC: Pipa-livro, 2004:91–106.Search in Google Scholar
20. Pratta EM, Santoas MA. Família e adolescência: a influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicol Est, Maringá 2007;12:247–56.10.1590/S1413-73722007000200005Search in Google Scholar
21. Brook JS, Brook DW, Gordon AS, Whitmam Cohen P. The psychosocial etiology of adolescent drug use: a family international approach. Genetic, Soc, General Psychol Monogr 1990;116:111–67.Search in Google Scholar
22. Nolte DL, Harris DR. Children learn what they leave: parenting to inspirit values. New York: Workman Publishing, 1998.Search in Google Scholar
23. Mosmann C, Wagner A, Feres-Carneiro T. Qualidade conjugal: mapeando conceitos. Paidéia, Ribeirão Preto, Ribeirão Preto 2006;16:35.10.1590/S0103-863X2006000300003Search in Google Scholar
24. Figlie N, Fontes A, Moraes E, Payá R. Filhos de dependentes químicos com fatores de risco biopsicossociais: necessitam de um olhar especial? Rev Psiquiatr Clin 2004;31:53–62.10.1590/S0101-60832004000200001Search in Google Scholar
25. Laranjeira R, Pinsky I, Zaleski M, Caetano R. I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira. Uniad – Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas, Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo, e Senad – Secretaria Nacional Antidrogas, Presidência da República, Gabinete de Segurança Nacional, 2007.Search in Google Scholar
26. Pillon SC, Luis MA. Modelos explicativos para o uso de álcool e drogas e a prática da enfermagem. Rev Latino-Am Enferm, Ribeirão Preto, 2004:12:676–82.10.1590/S0104-11692004000400014Search in Google Scholar PubMed
27. Pechansky F, Szobot CM, Scivoletto S. Uso de álcool entre adolescentes: conceitos, características epidemiológicas e fatores etiopatogênicos. Rev Bras Psiquiatr 2004;26:14–7.10.1590/S1516-44462004000500005Search in Google Scholar
28. Silva VA, Mattos HF. Os jovens são mais vulneráveis às drogas? In: Pinsky I, Bessa MA, editors. Adolescência e drogas. São Paulo: Editora Contexto, 2004:31–44.Search in Google Scholar
29. Martins AC, Pillon SC, Luis MA. A família e sua importância na atenção a dependentes de substancias psicoativas. In: Luis MA, Pillon SC (Ogs.). Assistência a usuários de álcool e drogas no estado de São Paulo: uma amostra de serviços e programas. Ribeirão Preto: FIERP/USP, 2004:216–28.Search in Google Scholar
30. Dalgalarrondo P, Soldera MA, Corrêa Filho HR, Silva CA. Religião e uso de drogas por adolescentes. Rev Bras Psiquiatr 2004;26:82–90.10.1590/S1516-44462004000200004Search in Google Scholar PubMed
31. Silva SE, Padilha MI. Atitudes e comportamentos de adolescentes em relação à ingestão de bebidas alcoólicas. Rev Escola Enferm USP 2011;45:1063–9.10.1590/S0080-62342011000500005Search in Google Scholar
32. Vieira DL, Ribeiro M, Romano M, Laranjeira R. Álcool e adolescentes: estudo para implementar políticas municipais. Rev Saude Publica, São Paulo 2007;41:396–403.10.1590/S0034-89102006005000022Search in Google Scholar
33. Abramovay M, Cunha AL, Calaf PP. Revelando tramas, descobrindo segredos: violência e convivência nas escolas, 2nd ed. Brasília: Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana – RITLA, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF, 2010.Search in Google Scholar
34. Galduroz JC. O uso dos inalantes (solventes) entre estudantes de 1a e 2a graus em dez capitais brasileiras – 1993. 1996. Tese (Doutorado) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo.Search in Google Scholar
35. Coleman L, Catter S. Underage “risk” drinking: a qualitative study into motivations and outcomes. Drugs Educ Preven Policy 2005;12:125–36.10.1080/09687630512331323521Search in Google Scholar
36. Andrade AG, Anthony JC, Silveira CM, editors. Álcool e suas consequências: uma abordagem multiconceitual. Barueri: SP: Minha Editora, 2009:16.Search in Google Scholar
© 2014 by De Gruyter